quarta-feira, 9 de novembro de 2011

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Eis que está chegando o fim do ano de 2011. O tão sonhado ano que em 2010 eu rezava para chegar, tipo, em um piscar de olhos. Claro que nesse ano eu estava com mil e um problemas e só queria fugir de pelo menos metade dele, o que de fato ocorreu. Mas tudo que havia planejado para fazer ou realizar ou iniciar em 2011, nem a metade, nem um terço foi concretizado. Eu tenho medos de planejar as coisas, momentos, ações ou simplismente fazer planos mesmo. Parece que me persegue um carma no qual nada pode dar certo, e se der, posso ter certeza que depois da tranquilidade virá uma tempestade de raios e trovões com um vento mortal jogando tudo para o alto. Parece dramático? Observe os posts anteriores e entenderá a dramatização nas entre linhas aqui (verificarei se é assim que se escreve entre linhas ok?). Mas de uma coisa eu tenho certeza que pude tirar algo. Dos Erros.


Baseada nos meus erros de todos eles desde gostar da pessoa errada ou de dizer um sim ou um não no momento errado até nos maiores como confiar nas pessoas e ter que arcar com um grande prejuizo financeiro sozinha; eu aprendi muita coisa. Acho que adquiri maturidade mais do que eu teria adquirido em 5 anos. Mas posso dizer algo bem sincero? Queria ter obtido essa maturidade de forma feliz e tranquila, não da maneira triste e decepcionante como foi o processo. Talvez fosse assim que as coisas deveriam ser. Mas preferia humildemente que não fosse. Mas já que foi fazer o quê né?


Ok. já passou, e se não passou ainda vai passar.


Dai eu me vejo agora pensando em como será meu 2012. Uma preocupação hoje de manhã veio maior do que todas as outras, no qual se eu pudesse faria de tudo para me colocar na situação da preocupação para que não me sentisse da forma que eu estou sentindo. A sensação é a mesma do que saber que o teu mundo vai acabar em algum tempo. Um tempo menor do que você queria, e que não vai ter dinheiro no mundo, nem vontades, nem ofertas, nem medicamentos e talvez nem toda fé tamanha que possa caber dentro da mais fiel pessoa que existir. E o mais "foda" de tudo é que a fortaleza que existia em mim há alguns anos atrás, deverá voltar a todo vapor pra ajudar não a mim, mas todos os envolvidos na situação.


Pode até ser que ela venha, mas será que virá com o tamanho e todo o poder que será necessário? Ser forte dá um trabalho bacana. Já dizia alguém que não me lembro que, quem possui uma rocha dentro de sí, enfrenta o mundo com mais audácia e classe. Eu não sei se algum dia eu poderei ser assim, mas agora minhas apostas todas serão para que possa ser.

Quem sabe isso funcione bem né? ou quem sabe não. Dependendo eu ainda voltarei a escrever sobre essa situação de forma feliz e superficial, apenas para dizer que consegui passar por ela omo todas as outras vezes eu passei. Talvez.... não... eu não quero pensar no Talvez. Não agora, não assim. Sem talvez. Sem "se" me rodeando. Apenas no certo pra mim. o Certo que vai ser um certo feliz no final. Se Deus quizer.



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